Os cupcakes já são famosos um pouco por todo o mundo e até já foram imortalizados em Hollywood. Saltaram para a ribalta com a ajuda de Carrie Bradshaw, personagem da famosa série «O Sexo e a Cidade», para depois serem devorados pela exuberante Marie Antoinette e sua corte no filme de Sofia Copolla. Um pouco por todo o mundo, o nome cupcake surge associado a filmes, livros, revistas, lojas especializadas e blogues. No entanto, apesar de serem um símbolo da cultura cosmopolita moderna, estes bolinhos coloridos surgiram nos lares norte-americanos do século XIX, altura em que os fornos domésticos levavam muito tempo a cozinhar grandes bolos. Nessa altura, os cupcakes eram cozinhados em pequenos recipientes, normalmente semelhantes a chávenas de chá. Há quem diga que o seu nome também está relacionado com o facto das medidas dos seus ingredientes serem feitas “à chávena”. Com o passar do tempo, os recipientes foram-se tornando mais adequados à preparação dos pequenos cupcakes. Os ingredientes, medidas e formas também foram inovando, até se tornarem em autênticas obras de arte.
Muito resumidamente, um cupcake divide-se em duas partes. Em baixo, é um bolo com uma base parecida com um queque, enquanto em cima conta com uma cobertura de creme feito à base de manteiga e açúcar, ou chantilly ou creme de queijo. Os sabores e as cores vão variando, bem como a forma de os decorar, de acordo com a preferência de quem os faz ou de quem os encomenda.
Muito resumidamente, um cupcake divide-se em duas partes. Em baixo, é um bolo com uma base parecida com um queque, enquanto em cima conta com uma cobertura de creme feito à base de manteiga e açúcar, ou chantilly ou creme de queijo. Os sabores e as cores vão variando, bem como a forma de os decorar, de acordo com a preferência de quem os faz ou de quem os encomenda.
Por Catarina Cabral
14-05-2010




